nostálgicas noites.
que domingos são.
eu vejo letras soltas.
palavras inteiras.
na fumaça dos cigarros.
os meus e os alheios.
as estrelas enfeitam o céu.
riscam brilhos eternos.
o breu consome o tempo.
e é frio.
diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Morte
Que nos ronda vida inteira.
A única e absoluta certeza.
Que me amedronta.
Me comove toda vez que bate perto.
Que eu não gosto muito de pensar.
Medo, que me mete medo.
Absoluamente inevitável.
Da qual ninguém escapa.
Sentimento funesto.
Saudades imensas que ficam.
Tristezas sem fim.
Flores e velas, o cheiro característico.
Que se trilhem caminhos de paz.
No obscuro que vem depois.
Pois, ninguém sabe o que vem.
Ao certo não há quem saiba.
Só quando lhe convier saber.
E que não me convenha tão cedo.
Muito, muito mais tarde.
A única e absoluta certeza.
Que me amedronta.
Me comove toda vez que bate perto.
Que eu não gosto muito de pensar.
Medo, que me mete medo.
Absoluamente inevitável.
Da qual ninguém escapa.
Sentimento funesto.
Saudades imensas que ficam.
Tristezas sem fim.
Flores e velas, o cheiro característico.
Que se trilhem caminhos de paz.
No obscuro que vem depois.
Pois, ninguém sabe o que vem.
Ao certo não há quem saiba.
Só quando lhe convier saber.
E que não me convenha tão cedo.
Muito, muito mais tarde.
Assinar:
Postagens (Atom)