Era como se eu vivesse só. O mundo cheio de pessoas e eu vazio. Há momentos em que eu me pergunto: o que eu fiz de mim? Como agora. Perdido numa profusão de sons indistinguíveis. Eu sou mais um errante, perdido no silêncio de mim. E me arrependo, olhando para trás, de muito que deixei de viver. Mas, o tempo não volta. Agora é mirar o horizonte. Viver agora para não me arrepender depois.
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