Eu sei que um dia tudo será memória
E que uma dia a memória se apagará
Já não me lembrarei de teus beijos
Nem de tuas palavras de amor.
O som da tua voz se perderá no espaço
As tuas feições ficarão para trás com o tempo
E o que restará?
Talvez uma pequena semente plantada no fundo do meu peito
Ou apenas uma fotografia guardada numa gaveta qualquer.
Mas enquanto a vida não nos envelhece, vivamos
Desfrutemos deste sentimento que é fresco como água na fonte.
E quando a poeira do tempo se depositar nos nossos rostos nos saberemos felizes neste momento que será um passado velho e esquecido.
diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
domingo, 6 de janeiro de 2013
Oco
Oco
Ressoando ecos
Internos zumbidos
De um estilhaçado coração.
Vazio
Vácuo de um ser
Amores partidos.
Espaço secreto de amores nunca realizados
Hiato de sentimentos
Vão.
Peito oco e ressonante
Batidas fracas do meu exangue coração.
É o silêncio o que me espera.
Quando já cansado pararei
E tudo não terá importância
O eco do que fui perdurará
Amores
Quantos e tantos que me passaram
e eu fiquei, débil.
Com um enorme buraco no peito.
Oco.
Ressoando ecos
Internos zumbidos
De um estilhaçado coração.
Vazio
Vácuo de um ser
Amores partidos.
Espaço secreto de amores nunca realizados
Hiato de sentimentos
Vão.
Peito oco e ressonante
Batidas fracas do meu exangue coração.
É o silêncio o que me espera.
Quando já cansado pararei
E tudo não terá importância
O eco do que fui perdurará
Amores
Quantos e tantos que me passaram
e eu fiquei, débil.
Com um enorme buraco no peito.
Oco.
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