diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa

domingo, 6 de janeiro de 2013

Oco

Oco
Ressoando ecos
Internos zumbidos
De um estilhaçado coração.
Vazio
Vácuo de um ser
Amores partidos.
Espaço secreto de amores nunca realizados
Hiato de sentimentos
Vão.
Peito oco e ressonante
Batidas fracas do meu exangue coração.
É o silêncio o que me espera.
Quando já cansado pararei
E tudo não terá importância
O eco do que fui perdurará
Amores
Quantos e tantos que me passaram
e eu fiquei, débil.
Com um enorme buraco no peito.
Oco.

Um comentário:

Cleyton Cabral disse...

<3

http://www.youtube.com/watch?v=4OHo49vh8ko&playnext=1&list=AL94UKMTqg-9AxmBSTa-63HxUbzsWLv7Fa