diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa

domingo, 25 de agosto de 2013

Pequeno poema do homem que acreditava

Quando criança acreditava no amor.
Amou e sofreu.
Perdeu e ganhou, poucas vezes.
Cresceu e continuou acreditando que tudo fazia sentido.
Em momentos, alguns instantes rápidos, desacreditou.
Mas sua vida foi toda amor.
Findou-se achando que tudo valeu.