Eu não sei que estranha ligação existe entre nós.
O amor, não sei se é real.
Atração e calorosos beijos nos encontros fortuitos.
Palavras de acarinhar e de ferir.
Eu não sei que mistério é o nosso.
Que calor e sabor existe entre nossos corpos.
O teu e o meu.
Tão perto e tão longe.
À você, que eu nem sei como chamar.
E é simples e universalmente complexo o nosso sentimento.
Amor e ódio.
O que é, o que foi, que possivelmente, ou talvez, não será.
diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa
terça-feira, 15 de julho de 2014
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Fogo
Era sua língua quente e forte me devastando.
Um calor que penetrava pelos sete buracos da minha cabeça.
Era sua boca a percorrer todos os recantos mais escondidos do meu pequeno corpo.
Um sabor inigualável, um aroma doce que tomava o ar quase sufocante daquelas quatro paredes.
Eram os nossos sexos se encontrando com força e violência.
Um gozo incessante e maravilhoso.
Era o amor.
Era a paixão.
O fogo de nossos regentes que ardiam em nós.
A cópula de dois amantes.
Sem culpa nem censura.
Era assim.
As respirações aceleradas e o cansaço.
O fim de todo silêncio.
Um vácuo no universo.
Era.
Um calor que penetrava pelos sete buracos da minha cabeça.
Era sua boca a percorrer todos os recantos mais escondidos do meu pequeno corpo.
Um sabor inigualável, um aroma doce que tomava o ar quase sufocante daquelas quatro paredes.
Eram os nossos sexos se encontrando com força e violência.
Um gozo incessante e maravilhoso.
Era o amor.
Era a paixão.
O fogo de nossos regentes que ardiam em nós.
A cópula de dois amantes.
Sem culpa nem censura.
Era assim.
As respirações aceleradas e o cansaço.
O fim de todo silêncio.
Um vácuo no universo.
Era.
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