Voar livre e alto.
Pedaços de alegria que aprendi a sentir.
Rastros de felicidade que eu não sabia que existiam.
E me foi ensinado a observar o mundo de outro ponto.
Montei um quebra-cabeças com momentos mínimos.
Fiz uma colagem de sentimentos que eram dispersos.
Apenas uma questão de sentir diferente.
Olhar tudo com outros olhos.
Enxergar cor onde antes só via escuridão.
Ser livre, leve.
Alçar voos cada vez mais altos e longos.
Voar... Voar...
Um comentário:
Ah, esse teu texto me deu uma sensação de vento fresco na cara e ao mesmo tempo, um tapinha nela. É, as vezes a gente precisa acordar pra vida e continuar a viver. Para voar, é preciso aprender a bater asas, não é? E muitas vezes a gente cai, de muito alto, ou baixinho mesmo. Mas precisamos nos lançar denovo. Acho que a vida é isso.
Quem comenta é Olga, a filha de Mário (lobo mau HAHAHA). Vi o link no teu facebook e vim correndo vasculhar o blog. Curto conhecer as pessoas por outros meios, e a escrita é algo fascinante, dá pra conhecer um pouco (ou até mais) da gente. E vi que por aqui os textos são bem viscerais. Curti, tô te seguindo por aqui, Rafa! Beijo!
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