diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa

domingo, 24 de outubro de 2010

Azul.

E hoje, ao fim de uma tarde cansada de um domingo morno eu vi o céu. Não era carmesim alaranjado como num conto antigo de Andersen, era azul. Ia de um azul de azulejo de piscina até um azul breu, passando por um turquesa forte. O céu era azul. O fim de tarde era macio, o sol descansou por trás da cidade calma, naquele domingo sem grandes alegrias, como é costumeiro de todos os domingos.
O céu era azul



Domingo, 24.10.10

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