Abriu a porta e saiu correndo.
Correu, correu, correu...
E quando parou se deu conta que ainda era o mesmo.
Não adiantava o quanto corresse.
As suas sombras ainda o seguiriam.
Voltou todo o caminho até a casa.
Entrou, fechou a porta e foi dormir.
Quando o dia clareasse já não veria as sombras.
E sorriria.
Até a próxima noite.
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