Sonhar, como sonhou o pequenino graõ-de-areia...
Feliz, ele, que conseguiu conquistar sua amada estrela...
Eu sou tão ínfimo.
Tão ridiculamente infame.
Absurdamente pequeno.
Minhas ações são retrógradas.
Imbecis, canalhas.
Comigo mesmo, com meus princípios...
Que princípios?
Se nada fui, se pouco fiz, se ninguém quis...
Não adianta chorar desoladamente.
Apenas arcar com preço que custou tudo.
E somente isto.
Nada feito.
Tudo caído por terra.
Todos longe.
Só, solitariamente errante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário