diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa

domingo, 27 de janeiro de 2008

Amar

Para que se guardar?
Por que não amar?
Rasgar-se vertiginosamente.
Querer arder de paixão.
Sentir tudo mover-se.
O mundo parar.
E só existir aquele momento.
Olhos que se cruzam.
As mãos que se laçam.
Os lábios que se encostam.
E as almas que se fundem.
Este ato é vital.

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